Agora a história é outra:
Chega de amor!
Seu trompete canta triste demais na entrada e na saída do ouvido ao peito.
Chega de jazz prum coração cheio de soul.
Sem blues, senhor. Sem blues, meu amor.
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E agora, faço o quê?
2 comentários:
Amor!
Maravilhoso!
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